SMDS fala sobre a entrega dos residenciais São Cristóvão, Polocentro e Colorado

Danilo Boaventura Danilo Boaventura -

Ter onde morar, sem se preocupar com aluguel ou prestação cara. Esse é um dos sonhos primários de milhares de famílias em Anápolis. Muitas delas puderam realizá-lo nos últimos anos por meio dos programas de habitação popular do governo federal, em parceria com os estados e municípios.

De 2009 até agora mais de 10 mil pessoas foram atendidas pelo Minha Casa Minha Vida em Anápolis, segundo a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (SMDS). Outras 10 mil, porém, ainda estão no cadastro da Prefeitura esperando serem contempladas.

É um deficit que tende a aumentar “considerando a constante migração  de famílias para este município”, reconhece a supervisora de Programas Sociais da SMDS, Erizânia Lobo.

Há, no entanto, aqueles que sabem até o próprio endereço e o sonho de toda noite passou a ser dormir no dia seguinte na casa própria. Se trata dos sorteados dos residenciais Colorado, Polocentro e São Cristóvão, que somados abrigarão quase 1.300 famílias.

A intenção do poder público municipal é entregar as chaves para os beneficiários ainda este ano, mas essa garantia depende de outros órgãos que não estão no controle da Prefeitura. São os casos dos residenciais Polocentro e São Cristóvão.

O primeiro, por ter sido construído em uma região próxima a nascentes de água mineral, precisa de um sistema de esgoto adequado para evitar a contaminação do solo. A responsabilidade da conclusão deste serviço está a cargo da da Saneago.

Já a entrega dos apartamentos do São Cristóvão dependem da Caixa Econômica Federal, que bancou a obra. A promessa da instituição é autorizar a inauguração ainda neste semestre.

A única exceção é o Residencial Colorado, que segundo afirmou Erizânia Lobo, a SMDS aguarda apenas o acabamento da parte interna para entregar os apartamentos.

Reurbanização

Dois outros grandes residenciais em Anápolis terão obras iniciadas neste ano. Eles serão construídos nos bairros Novo Paraíso e Parque das Laranjeiras. Localizados na região Sul da cidade, as obras pertencem ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para reurbanizar favelas e deve atender mais de 600 famílias.

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