Motoristas continuarão enfrentando congestionamento no acesso a viaduto da BR-153 com 414, em Anápolis

Trecho serve de entrocamento para quem saí e chega das duas avenidas de maior tráfego de veículos em Anápolis, a Brasil Norte e Universitária

Rafaella Soares Rafaella Soares -

Os transtornos e riscos sofridos por quem tenta fazer a travessia da rotatória da BR 153 com a BR 414 continuarão sem solução. É o que constatou a reportagem do Portal 6 na tarde desta quinta-feira (08) ao questionar a Companhia Municipal de Trânsito e Transporte (CMTT), a Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Anápolis e a Galvão Concessionária.

O trecho serve de entrocamento para quem saí e chega das duas avenidas de maior tráfego de veículos em Anápolis, a Brasil Norte e Universitária, e ainda isola moradores de quase dez bairros da região. Os acidentes também são frequentes.

Para o engenheiro de tráfego da CMTT, Lucas Freire, a situação é normal “porque a cidade está crescendo e e junto com ela, os congestionamentos” e que à companhia só cabe estudar o local para implantar novas sinalizações, como semáforos e lombofaixas. A diretora de Transportes, Fernanda Mendonça, não foi localizada pela reportagem.

A Polícia Rodoviária Federal disse que nada pode fazer já que a responsabilidade do órgão se resume a sinalizar e fiscalizar. Para a PRF, quem poderia apresentar meios para equacionar os problemas no local é a Galvão Concessionária, responsável pela BR 153.

Mas a concessionária também se esquiva e alega que também nada pode fazer porque a BR 153 passa por cima da rotatória e que, portanto, resolver o problema não é responsabilidade dela, e sim do responsável pela pela BR-414 (Dnit) ou o município de Anápolis.

A reportagem não conseguiu falar com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).

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