Grupo de Anápolis faz ato contra ‘profanação’ na porta do Santander

Manifestação é liderada pelo padre Lodi, condenado pelo STJ a pagar indenização de danos morais por impedir mulher de fazer aborto autorizado pela Justiça

Danilo Boaventura Danilo Boaventura -

Se enganam os que pensam que acabou a polêmica sobre a exposição Queermuseu, cancelada pelo Santander Cultural, em Porto Alegre.

No início da tarde desta quarta-feira (18) um grupo de manifestantes, liderados pelo padre Luiz Carlos Lodi, presidente do instituto Pró-Vida de Anápolis, estiveram na porta da agência do banco, na Praça Americano do Brasil, protestando contra ‘a profanação de símbolos católicos e a incitação à pedofilia’.

Lodi é o mesmo padre condenado pelo STJ, no ano passado, a pagar indenização de danos morais no valor de R$ 60 mil por haver impedido uma interrupção de gestação que tinha sido autorizada pela Justiça.

Conteúdo publicado originalmente publicado na seção Rápidas.

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