MP e Judiciário correm atrás para implantar semiaberto em Anápolis

Já houve até visita a alguns terrenos que podem ser receber as obras

Da Redação Da Redação -

O Ministério Público e o Judiciário de Anápolis abriram, na última semana, mais uma roda de debates para a implementação de estabelecimentos prisionais destinados ao cumprimento de penas em regimes aberto e semiaberto.

Desta vez, a pauta de discussão esteve voltada para as especificações do projeto arquitetônico das unidades, que será elaborado pelo engenheiro Éden Albert Vigilato, que é servidor municipal e membro do Conselho da Comunidade e de Execução Penal, de forma voluntária.

Assim, foi convidado para o encontro, mediado pela promotora de Justiça Karina D’Abruzzo, o gerente de Engenharia e Arquitetura da Superintendência Executiva da Administração Penitenciária (Seap), Marcus Renato Patury, para que sejam observados os parâmetros para realização do projeto, especialmente quanto aos critérios e instruções técnicas para sua elaboração.

A promotora Karina D’Abruzzo e a juíza Lara Siqueira pretendem obter extrajudicialmente solução para questão antiga na comarca que envolve a área de execução penal, que, inclusive, é objeto de ação judicial em tramitação.

Um dos resultados dessa mobilização foi viabilizar a instalação de tornozeleiras no semiaberto de Anápolis.

Elas também estão empenhadas na implementação das unidades para o semiaberto e aberto, integrando os Poderes Executivos estadual e municipal para as ações necessárias. O grupo, inclusive, até visitou alguns terrenos que podem ser receber as obras e tem se reunido com frequência para os debates técnicos.

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