Ministério Público quer que detentos de Anápolis façam cursos técnicos

Previsão é que o projeto também seja implantado na unidade de Catalão e no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia

Rafaella Soares Rafaella Soares -

O promotor de Justiça Marcelo Celestino visitou o presídio de Anápolis na tarde desta quarta-feira (25) para avaliar se o espaço tem viabilidade para a criação de colégios tecnológicos.

Conforme o Ministério Público (MP), a intenção é oferecer aos presos cursos técnicos e prepará-los para ressocialização.

Inicialmente, a prioridade será dada para turmas de viveiricultura (viveiro e produção de mudas), corte e costura e até mesmo silk screen.

(Foto: Divulgação / MP-GO)

Em encontro com integrantes da Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP), da Secretaria Estadual de Desenvolvimento (SED), dos Institutos Tecnológicos de Goiás (Itegos) e do Instituto Rege, o promotor também definiu que a seleção dos presos será de responsabilidade da Central de Acompanhamento e Fiscalização (CAF), órgão da DGAP, e não da direção do presídio.

Agora, o MP terá de enviar à SED o levantamento das demandas de cursos e discutir a possibilidade de encaminhar contêineres escola para a instalação do colégio.

Além de Anápolis, a previsão é que o projeto também seja implantado na unidade de Catalão e no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia.

Você tem WhatsApp ou Telegram? É só entrar em um dos grupos do Portal 6 para receber, em primeira mão, nossas principais notícias e reportagens. Basta clicar aqui e escolher.

PublicidadePublicidade