Rotina dos fiscais da Vigilância Sanitária se tornou ainda mais árdua em Anápolis

Situações como a do vídeo viral no Rio de Janeiro, em que um fiscal foi provocado e humilhado, também ocorrem em Anápolis

Caio Henrique Caio Henrique -

Desde a confirmação do primeiro caso de Covid-19 em Anápolis e a instauração da quarentena, ambos em março, a Vigilância Sanitária passou a trabalhar num ritmo frenético.

Muitos fiscais que estão no chamado grupo de risco tiveram de ser afastados das ruas e, atualmente, apenas 30 exercem essa função.

Eles dividem a tarefa árdua com a Polícia Militar (PM) e agentes da Postura e Procon. A missão diária é fazer valer as normas dos decretos contra o avanço do novo coronavírus.

A partir desta da noite desta sexta-feira (10), com a sanção da lei que estipulou multa para quem promover aglomerações na cidade, os fiscais passarão também a aplicar a penalidade.

Se aumenta a responsabilidade, aumenta também a tensão nas ruas. Situações como a do vídeo viral no Rio de Janeiro, em que um fiscal foi provocado e humilhado, também ocorrem em Anápolis.

É o que contou no Tema de Hoje, podcast diário do Portal 6, o gerente municipal da Vigilância Sanitária, Gúbio Dias Pereira, servidor concursado há 12 anos.

Ele também é um dos principais técnicos da Prefeitura de Anápolis quando o assunto é combate à pandemia.

Na entrevista, Gúbio falou ainda sobre as mudanças na rotina dos fiscais após a propagação do vírus no município e contou que as denúncias aumentaram ainda mais na cidade após a entrada no nível moderado da matriz de risco.

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