Comportamento de Karol Conká no BBB 21 leva canal da Globo a punir rapper

Folhapress Folhapress -

O canal GNT afirmou nesta terça-feira (2) que não exibirá o programa “Prazer Feminino”, apresentado pela cantora Karol Conká e a ex-BBB Marcela McGowan. A atração sobre sexualidade feminina estreou no YouTube do canal pago no dia 1° de outubro de 2020 e estava programado para ser exibido na TV, em fevereiro.

“O programa ‘Prazer, feminino’, produção apresentada por Karol Conká e Marcela McGowan que estreou no YouTube do Canal GNT em outubro de 2020, terá sua data de exibição na TV revista. A produção segue publicada na plataforma digital do canal GNT”, disse a emissora, em comunicado.

Novidade na programação digital do GNT, a série é dividida em duas temporadas, com quatro episódios cada uma, na qual mostra pontos de vista diferentes e complementares sobre determinado tema.

Entre os convidados estão as apresentadoras Titi Muller e Mariana Goldfarb, as atrizes Roberta Rodrigues e Bruna Linzmeyer, a influenciadora e historiadora Giovanna Heliodoro, a influenciadora digital e criadora do Canal Das Bee Jessica Tauane, as cantoras MC Carol e Pepita, a youtuber Julia Tolezano, conhecido por Jout Jout, e as influenciadoras Yas Campbel e Bielo Pereira.

Isso ocorre após a cantora ser fortemente criticada nas redes sociais por sua postura no reality show Big Brother Brasil (Globo). Nas redes sociais, usuários pediram a expulsão de Karol apontando “tortura psicológica” contra Lucas, além de acusações de xenofobia por comentários sobre Juliette. Desde a polêmica com Lucas, a cantora já perdeu cerca de 300 mil seguidores.

Na ocasião, a cantora associou o comportamento da participante ao lugar onde ela nasceu. Ela disse que, segundo lhe explicaram, essa forma de falar seria comum no Nordeste. “É o jeito, lá na terra dessa pessoa é normal falar assim”, contou. “Eu sou de Curitiba, é uma cidade muito reservadinha.”

Nesta terça, o Rec-Beat, festival de música de Pernambuco, decidiu suspender a participação da cantora Karol Conká em sua edição digital deste ano, que ocorre a partir de 14 de fevereiro. Dessa forma, o conteúdo audiovisual que já havia sido gravado pela artista não será transmitido no evento. Segundo a organização do evento, a decisão foi tomada em “comum acordo entre a direção do Rec-Beat e a produção da artista”.

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