Jovem é surpreendido ao ter que pagar taxa de embarque surpresa na Rodoviária de Anápolis

Ao Portal 6, ele contou como se deu toda a situação ocorrida na tarde desta terça-feira (25)

Pedro Hara Pedro Hara -
Bilhete que mostra a cobrança da taxa de embarque em Anápolis. (Foto: Arquivo Pessoal/João Henrique Sampaio

Diariamente milhares de pessoas circulam pelo terminal rodoviário de Anápolis com destino a diferentes cidades do estado e do país.

No entanto, parte dos viajantes estão tendo que lidar com a cobrança inesperada de uma taxa de embarque.

Ao Portal 6, o engenheiro civil João Henrique Sampaio, de 22 anos, contou que foi uma das pessoas que sofreram com este problema repentino.

“O caso ocorreu nessa terça-feira (25), por volta das 16h30, 17h. Eu fui comprar uma passagem de ônibus para a minha avó, da empresa Guanabara. Ela vai para a cidade de Capim Grosso, na Bahia”, relata.

No balcão de atendimento da empresa foi realizada a cobrança de uma taxa de R$ 6,55. No entanto, o valor só poderia ser pago no Pix ou dinheiro, excluindo a possibilidade do pagamento em cartão, no qual ele havia comprado a passagem.

“A empresa tentou justificar essa cobrança alegando que era uma taxa de embarque. Quem me atendeu disse que seria necessário essa cobrança, porém deveria ser pago somente no dinheiro ou no Pix”.

Quando foi solicitado que houvesse a emissão de uma nota fiscal, porém o funcionário se recusou, e informou que o dinheiro seria repassado para outra empresa.

“Coincidentemente o Pix era o deste atendente. Eu falei para ele que me recusava a pagar, a não ser que ele emitisse uma nota fiscal. Ele disse que não emitia nota fiscal daquilo e que a responsável por essa cobrança era uma empresa que chama Atlântica e que ele repassaria esse dinheiro a empresa”.

Apesar da desconfiança, João Henrique realizou o pagamento da taxa de embarque. Segundo ele, caso não o realizasse, não receberia a passagem comprada.

“Eu não levava a passagem caso não pagasse. Do contrário, a minha passagem ficava retida”, explicou.

O Portal 6 entrou em contato com a Expresso Guanabara, mas não houve resposta até a publicação dessa matéria. O espaço segue aberto para manifestação.

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