Mulher ganhou R$ 70 milhões na loteria, mas verdade apareceu e caso teve grande reviravolta

Uma acerto milionário acabou fazendo com que todos seus colegas de trabalho e patrões se voltassem contra ela rapidamente

Gabriella Licia Gabriella Licia -
(Foto: Ilustraçãp/Captura de tela/Youtube)

Um jogador de loteria havia pedido a um atendente, de nome Robin Parsons, um bilhete de $1 dólar para apostar. Só que o operador havia entendido errado e imprimiu um bilhete de $ 5 dólares, segundo publicação do Chicago Tribune.

O cliente rejeitou o ticket e pediu outro pelo valor correto que havia solicitado enquanto que o de cinco dólares tinha ficado parado ali por volta de uns 3 dias e os balconistas não conseguiram vender para outros clientes.

Até que uma funcionária que trabalhava meio período no local encontrou o ticket deixado de lado logo após o anúncio do sorteio dos resultados de uma premiação e conferiu que os números batiam com o do prêmio anunciado. Ela então resolveu comprar ele e avisar à comissão de premiação que havia levado a bolada milionária, cerca de US$ 12,5 milhões (equivalente a R$ 70 milhões).

A partir desse momento, Ionia Klein, da cidade de Gregory, em Dakota do Sul, passou a viver uma dor de cabeça terrível. “Foi como encontrar uma multa na rua, só que no caso eu que paguei por ela. Todos os números combinaram, então eu comprei”, afirmou Klein ao Chicago Tribune.

O balconista que havia registrado o bilhete errado resolveu processar a colega de trabalho e alegou que o prêmio era dele, visto que o bilhete era responsabilidade dele, por conta do erro de impressão do pedido.

Em seguida os donos da loteria também caíram em cima da disputa alegando que por eles serem os proprietários do estabelecimento o bilhete era deles por direito.

Segundo as autoridades, o desfecho da história concluiu que o atendente Parsons teve seu processo arquivado. Enquanto que a ganhadora teve que entrar em acordo judicial e repartir 58% da premiação com os donos da lotérica, segundo os documentos oficiais obtidos sobre o inquérito.

Funcionários ficaram do lado de Klein e alegaram que ela não havia infringido a lei em momento algum ou feito algo que não concedesse a ela o direito de ter a posse do bilhete, uma vez que ela pagou por ele e o mesmo já estava ali por muito tempo.

Com o que lhe sobrou da grana, ela comprou uma fazenda enorme em hectares, roupas novas para a família, alguns móveis, TV de 30 polegadas e um carro de 1987.

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