Seu travesseiro pode estar te deixando doente: veja como identificar e trocar

Só depois de ler essa matéria que você vai poder dormir tranquilamente

Magno Oliver Magno Oliver -
Seu travesseiro pode estar te deixando doente: veja como identificar e trocar
(Foto: Captura de tela / Youtube)

Qual o tipo de cuidado que você tem com o seu travesseiro em casa? Já parou para pensar nisso? Ele parece inofensivo, mas pode ser um dos maiores inimigos da saúde das pessoas hoje em dia.

O travesseiro é o companheiro diário do descanso das pessoas, porém pode esconder perigos invisíveis e que afetam diretamente nosso organismo.

Alto, baixo, macio, mais duro, usamos ele por horas todas as noites e isso acaba acumulando suor, células mortas, ácaros e fungos. Com o tempo, isso gera um ambiente ideal para crises respiratórias, alergias e dores crônicas por todo o corpo.

Muitas pessoas acabam deixando de lado os sinais de desgaste, continuam dormindo no travesseiro e isso tem aumentado o número de internações e casos de doença com mais frequência.

Seu travesseiro pode estar te deixando doente: veja como identificar e trocar

Não importa o modo como você gosta do seu travesseiro, ele ajuda a manter a coluna alinhada e proporciona um conforto inigualável ao pescoço. Quando isso não acontece, o corpo sofre bastante durante o período do sono.

Além de problemas de coluna, o grande vilão do uso dos travesseiros está na proliferação de micro-organismos que se alimentam de restos corporais. Assim, esses inimigos que não enxergamos podem causar doenças como rinite, asma, coceiras na pele e até infecções.

O uso contínuo e diário de um travesseiro velho acaba transformando a cama em um ambiente silencioso de risco à própria saúde.

Assim, a espuma deformada, o tecido amarelado de saliva ou o excesso de umidade são sinais claros de que algo está errado. Ignorar esses sinais pode trazer prejuízos duradouros à saúde.

O cuidado com a saúde

Trocar periodicamente o travesseiro é uma medida simples, mas extremamente eficaz para sua saúde. Especialistas recomendam a substituição, no máximo, a cada dois anos. Em ambientes úmidos ou quentes, esse tempo deve ser ainda menor.

Além disso, é importante investir em modelos com tecnologia antialérgica, laváveis e de fácil manutenção. Travesseiros de penas, por exemplo, acumulam mais ácaros e são contraindicados para quem sofre com alergias respiratórias.

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