Por que o processo de licitação do Porto Seco de Anápolis ainda terminou

Denilson Boaventura Denilson Boaventura -

Um novo capítulo envolvendo o imbróglio na licitação do Porto Seco de Anápolis está previsto para ocorrer na próxima quinta-feira (25).

É que o Conselho Municipal da Cidade (Comcidade) analisará a certidão de uso de solo da Aurora da Amazônia que venceu a fase de classificação junto à Receita Federal, mas teve a Certidão de Uso de Solo revogada pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente.

O documento teria sido emitido em desacordo com a Lei Municipal 2.508/1997 e o atual Plano Diretor, que determinam que o Porto Seco só poderá ser instalado na Zona de Desenvolvimento Econômico do Distrito Agroindustrial de Anápolis (DAIA) ou áreas adjacentes.

Também participa da concorrência pública para a prestação dos serviços aduaneiros, a empresa Porto Seco Centro-Oeste (PSCO). Criada por meio de consórcio entre empresários goianos, ela foi alfandegada em setembro de 1999 e, desde então, contribuiu para o desenvolvimento econômico de Anápolis e região.

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