Polícia Civil já tem definição preliminar sobre morte de dona de bar em Anápolis

GIH acredita que o crime tem relação com outro homicídio e, por isso, passará a investigar ambos de forma ampliada e conjunta

Da Redação Da Redação -

Em entrevista à Rádio São Francisco FM na manhã desta segunda-feira (05), o delegado do Grupo de Investigação de Homicídios (GIH) de Anápolis, Vander Coelho, apontou que, no duplo homicídio ocorrido no último sábado (03) em um bar do bairro Calixtolândia, uma das vítimas morreu por “excesso” e “equívoco” do atirador.

Iranete Maria, dona do estabelecimento, segundo o GIH, não era o alvo pretendido pelo atirador – que ainda não foi identificado pelas autoridades da Polícia Civil, mas sim Fernanda Moura Silva, também morta no episódio.

Segundo Vander Coelho, já foi feita perícia no bar e colhidos em sigilo o depoimento de pessoas que estavam no local.

“O alvo principal seria a Fernanda. As outras pessoas que foram alvejadas teriam sido um efeito colateral da ação. A dona Iranete teria sido atingida por equívoco do atirador, um excesso por parte dele”, conta o delegado.

John Inácio, que também recebeu parte dos disparos, foi socorrido com vida e está internado no Hospital de Urgência de Anápolis (HUANA).

Ainda segundo Vander Coelho, um homicídio que aconteceu recentemente na região pode ter relação com este que vitimou as duas mulheres.  Por isso a estratégia do GIH é, a partir de agora, investigar ambos os crimes de forma ampliada e conjunta.

Mais homicídio

Por volta das 05h desta segunda-feira (05) ocorreu o homicídio de número 38 na cidade. Luciano Marinho de Sousa, de 21 anos, estava em casa dormindo quando recebeu os disparos de arma de fogo.

Homem é executado dentro de casa enquanto dormia em Anápolis

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