Professor acusado de praticar atos libidinosos com alunas em Goiás é afastado do cargo

Servidor é investigado pela Polícia Civil e também alvo de processo administrativo que pode fazê-lo perder o emprego

Rafael Tomazeti Rafael Tomazeti -
Sala de aula (Foto: Reprodução)

A Secretaria Municipal de Educação de Barro Alto, no Vale do São Patrício, afastou um professor acusado de praticar atos libidinosos com alunas da rede pública.

O docente também será alvo de um processo administrativo a pedido do Ministério Público de Goiás (MPGO).

Segundo o promotor Tommaso Leonardi, o homem foi denunciado por praticar atos libidinosos com várias alunas adolescentes, uma delas com menos de 14 anos, o que configura estupro de vulnerável.

O processo administrativo pode levar à demissão nos casos de conduta escandalosa e de ofensa grave à pessoa. O Estatuto dos Servidores de Barro Alto também prevê possibilidade de suspensão do servidor por 30 dias, prorrogável por até 60 dias.

Um inquérito policial para investigar as denúncias está em andamento. Quando concluído, ele será remetido ao Poder Judiciário, para a promotoria da cidade.

O promotor Tommaso Leonardi considerou, na recomendação de afastamento que enviou à Prefeitura de Barro Alto, que “o atentado contra a dignidade sexual de crianças e adolescentes possui singular gravidade, visto que ainda estão em desenvolvimento e, por isso, mais indefesas.”

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