Casal explica por que nunca dormiu na mesma cama e como isso deixa o relacionamento melhor

Pais de quatro filhos, eles disseram que além de não dividirem o quarto, há alguns períodos nos meses que sequer podem se encostar

Gabriella Licia Gabriella Licia -
Quarto de casal ilustrativo. (Foto: Freepik)

Dois estadunidenses decidiram expor como levam uma vida de casados há anos sem nunca dormir na mesma cama e, mesmo assim, terem uma relação maravilhosa e apaixonada. O caso tem dado o que falar na internet.

Miriam Ezagui, de 36 anos, e Aron Ezagui, de 35, vivem em Nova Iorque. A mulher contou ao Metro UK que segue, criteriosamente, as leis judaicas sobre manter a pureza familiar (Taharat Hamishpacha).

O período, conhecido como Niddah, impede o casal de inúmeras coisas além de relações íntimas, como dividir a cama, abraçar, beijar ou tocar um no outro. Até mesmo compartilhar copos ou comida devem ser evitados.

“Durante a época de Niddah, não podemos ser físicos de forma alguma, então qualquer problema que você tenha não pode ser resolvido com um beijo”, disse a esposa, que optou por não compartilhar a mesma cama sempre.

Pais de quatro filhos, o casal pode curtir alguns momentos juntos no mês. É neste momento que a chama da relação se fortalece, segundo Miriam.

“Não compartilhar uma cama torna você muito mais sensível ao toque e mais especial. Quando você não é tocada por semanas, o s*xo parece sua noite de núpcias novamente”, confirmou.

Ela, que é enfermeira, explicou ainda que os turnos dos parceiros são diferentes, já que o esposo é paramédico. Então, quando conseguem se conectar verdadeiramente, a saudade faz com que tudo valha a pena.

Miriam Ezagui e Aron Ezagui são pais de 04 filhos. (Foto: Reprodução)

Reação

Após ficarem sabendo da história, milhares de internautas ficaram chocados com a disposição deles. “Que casamento é esse? Parece ficantes que se vêem esporadicamente. Sinto muito, mas não consigo”, disse uma mulher.

“E se nesse meio tempo um ou outro encontrar algo mais chamativo por aí? Não sei, mas acho muito estranho essa distância”, pontuou outro.

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