Reunião em Brasília garante Centro dos Correios em Anápolis e coloca ponto final a polêmica

Encontro foi realizado com diretoria da estatal e contou com a presença de diversos políticos

Pedro Hara Pedro Hara -
Reunião foi realizada em Brasília e garantiu a instalação do Centro de Distribuição Internacional em Anápolis. (Foto: Lucas Diener)

Alvo de polêmicas desde o final da última semana, o Centro de Distribuição Internacional dos Correios não esteve nem perto de sair de Anápolis. É o que sustenta o deputado federal Rubens Otoni (PT), após reunião nesta terça-feira (10) com a diretoria da estatal.

À Rápidas, o petista disse que o que ocorreu foi uma interpretação equivocada do ofício enviado pelos Correios à Prefeitura de Anápolis, onde informava a suspensão das obras na cidade. 

De acordo com Otoni, a suspensão foi anunciada para que o cronograma de obras fosse remanejado com novos prazos, mas que em nenhum momento houve o risco de Anápolis ficar sem o Centro de Distribuição. 

As explicações foram dadas pelos Correios em uma reunião que contou com os deputados Rubens Otoni e Adriana Accorsi (PT), o senador Jorge Kajuru (PSB) e o governador Ronaldo Caiado (UB). 

Após essa reunião a portas fechadas, a diretoria do Correios também explicou as questões para o prefeito e vice-prefeito Roberto Naves (Republicanos), o vice Márcio Cândido (PSD), para os deputados estaduais Antônio Gomide (PT) e Vivian Naves (PP) e Adriano da Rocha Lima, secretário-geral de Governo. 

De acordo com os Correios, a construção de um centro em Natal (RN) não inviabiliza a construção que está sendo feita em Anápolis. O objetivo do Governo Federal é instalar um deste em cada região do país para facilitar e melhorar a logística de distribuição da estatal. 

Amauri Ribeiro e Mauro Rubem se desentendem e segurança na Alego é acionada

O deputado estadual Amauri Ribeiro (UB) precisou ser contido por seguranças na sessão desta terça-feira (10) na Assembleia Legislativa.

O parlamentar foi para cima de Mauro Rubem (PT) após o petista dizer que Amauri achava que “todo mundo era a filha dele, que pode apanhar. Nem a filha dele deveria apanhar”. 

O episódio ao qual Mauro Rubem se referiu ocorreu em 2015, quando Amauri bateu na filha após ver fotos íntimas no celular dela. 

Depois do bate boca entre os parlamentares, o deputado Talles Barreto (UB) encerrou a sessão ordinária. 

Fala de vereador pega mal entre colegas na Câmara de Anápolis

A fala de um vereador durante a sessão desta terça-feira (10), na Câmara de Anápolis, deixou colegas perplexos. 

Durante o discurso na tribuna, o parlamentar fez insinuações sobre a vida particular de um colega. Alguns deles ouvidos pela Rápidas disseram que o autor passou do ponto e que foi extremamente deselegante. 

Pedro Sahium está de volta a vida política e deve se candidatar em 2024

Ex-prefeito de Anápolis, Pedro Sahium se filiou ao PDT. O vídeo com o ato foi publicado nesta terça-feira (10).

Estavam presentes o deputado estadual George Morais (PDT) e a deputada federal Flávia Morais (PDT). Sahium entra na lista de pré-candidatos do partido à Prefeitura de Anápolis em 2024.

Rebeca Romero também será candidata em 2024

Suplente de deputado federal, Rebeca Romero em breve está de saída do MDB com destino ao Solidariedade. No entanto, questões burocráticas devem ser resolvidas antes do anúncio oficial. 

À Rápidas, Rebeca disse que o objetivo é lançar a pré-candidatura à Prefeitura de Anápolis e concorrer ao pleito em 2024. 

Nota 10

Para a Polícia Federal (PF) que deflagrou a Operação Bad Vibes e cumpriu mandados de prisão em Goiás e outros 11 estados.

 “Essa ação conta com o Laboratório de Operações Cibernéticas (CIBERLAB), em conjunto com as Polícias Civis de 12 estados, como parte de esforço diário no combate à exploração sexual de crianças e adolescentes”, explicou Flávio Dino, ministro da Justiça. 

Nota Zero

Para os deputados federais que votaram a favor da proibição do casamento homoafetivo no Brasil na comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família.

Foram 12 votos a favor e outros cinco deputados votaram contra o projeto. O texto agora segue para as comissões de Direitos Humanos e de Constituição e Justiça (CCJ), onde o texto aprovado deve ser derrubado. 

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