Policarpo mostra força com Rogério Cruz demitindo indicados de vereadores na Prefeitura de Goiânia

Nos corredores da Câmara Municipal, era esperado que o Grupo Vanguarda apresentasse denúncias contra o presidente da Casa

Pedro Hara Pedro Hara -
Romário Policarpo e Rogério Cruz. (Foto: Divulgação)

A exoneração de quase 170 comissionados indicados pelo Bloco Vanguarda no Paço Municipal demonstra que Romário Policarpo (Patriota), presidente da Câmara de Goiânia, não detém o poder apenas na Casa de Leis. A relação dos servidores desligados foi publicada na edição do Diário Oficial da última quarta-feira (1º). 

Entre os nomes está o de Diogo Franco, que ocupava o posto de secretário de Desenvolvimento e Economia Criativa. Ele é irmão do vereador Igor Franco (SD), líder do Vanguarda. Outra que também foi mandada para o olho da rua foi Gizza Lemos, esposa de Welton Lemos (Podemos), até então lotada como chefe de gabinete do Instituto Municipal de Assistência à Saúde dos Servidores de Goiânia (Imas). 

Parlamentares goianienses ouvidos pela Rápidas foram uníssonos ao reconhecer, em reservado, que as exonerações servem como demonstração de força de Policarpo. É também uma resposta contundente aos questionamentos levantados por membros do bloco sobre contratos assinados pelo presidente da Câmara Municipal.

O Vanguarda é formado por seis vereadores. Além de Igor Franco e Welton Lemos, o grupo é composto por Lucas Kitão (PSD), Gabriela Rodart (PTB), Paulo Magalhães (UB) e Markim Goyá (Patriota).

Vale destacar que Policarpo é um dos integrantes do Grupo de Apoio ao Prefeito (GAP), que trabalha na reeleição de Rogério Cruz, tendo trânsito livre no Paço Municipal. 

Greve dos servidores administrativos de Goiânia completa um mês

Mais de 1.200 servidores administrativos da educação em Goiânia estão com os braços cruzados há um mês. A categoria reivindica melhores condições de trabalho, aumento do valor do auxílio locomoção e atualização do plano de carreira.

Recentemente, a categoria conseguiu se reunir com representantes do Paço Municipal. No entanto, não houve progresso e a greve será mantida pelo menos até a próxima segunda-feira (06). 

Atletas estão na expectativa pela abertura das inscrições da 3ª etapa do Circuito Anapolino de Corrida de Rua

Esperada para ocorrer em 1º de novembro, as inscrições da 3ª etapa do Circuito Anapolino de Corrida de Rua de 2023 ficaram só na expectativa dos atletas.

Rápidas conversou com alguns deles e o maior temor, diante da letargia da Prefeitura de Anápolis, é de que o evento não ocorra mais neste ano. Responsável por instituir a competição na cidade, Simone Pereira pediu exoneração no dia 17 de outubro.

A etapa estava prevista para ser disputada no dia 25 de novembro.

Assinatura de Roberto Naves segue no Diário Oficial

Integrante da comitiva goiana que está em viagem à China, Roberto Naves (Republicanos) passou o comando da cidade para o vice Márcio Cândido (PSD). No entanto, ao acessar as últimas edições do Diário Oficial, é possível ver a assinatura do prefeito em diversos atos.

Roberto não responde legalmente pelo município desde terça-feira (31).

Domingo é dia de Aava Santiago no ‘6 perguntas para’

Vereadora em Goiânia, Aava Santiago (PSDB) é a entrevistada do próximo domingo (05) do ‘6 perguntas para’. 

A parlamentar responde sobre a atuação dela na Câmara, além de opinar sobre as gestões de Rogério Cruz (Republicanos) e Romário Policarpo (Patriota). A parlamentar também comenta as estratégias do PSDB para 2024.

Nota 10

Para o goiano José Silvestre, que subiu ao lugar mais alto do pódio na categoria 80+ do 37º Seniors Internacional de Tênis de Porto Alegre.

O atleta disputou três partidas contra tenistas da Itália e do Chile para conquistar o título. 

Nota Zero

Para Secretaria Municipal de Saúde de Anápolis (Semusa), por não fornecer a infraestrutura básica aos pacientes que aguardam por atendimento na cidade.

Na quinta-feira (02), a UPA Pediátrica foi inundada pela chuva e os pacientes que aguardavam o serviço de emergência no local tiveram de ir embora para casa devido ao estado em que o prédio ficou.

E não dá para colocar a culpa na OS que gere a unidade. Quem fechou o CAIS Mulher para transformar o prédio em “referência” no atendimento às crianças não foi a Funev.

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