A dura lição que organizadora dos shows de Taylor Swift está sofrendo após morte de fã

Empresa tem ações na bolsa de valores e investidor lembra que limites éticos devem ser aplicados por quem compra ações

Gabriella Pinheiro Gabriella Pinheiro -
Universitária Ana Clara Benevides Machado, que morreu durante um show da cantora Taylor Swift, no Rio de Janeiro.
Universitária Ana Clara Benevides Machado, que morreu durante um show da cantora Taylor Swift, no Rio de Janeiro. (Foto: Arquivo Pessoal)

A morte da universitária Ana Clara Benevides Machado, de 23 anos, que morreu após passar mal durante um show da cantora Taylor Swift dentro do Estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro (RJ), não só gerou revolta nas redes sociais como também trouxe severas consequências para a empresa responsável por organizar o evento, a Show3, que, na marra, teve que aprender uma dura lição.

A fatalidade ocorreu na sexta-feira (17), em um dia marcado por altas temperaturas na cidade, com uma onda de calor que provocou sensação térmica de 60°C no ambiente do show.

Desde o ocorrido, a empresa tem recebido fortes críticas – tanto de caráter nacional quanto internacional.

Muitas delas também pelo fato das pessoas terem sido impedidas de entrar no show com garrafas de água, mesmo em meio ao calor fortíssimo.

“Investir é ser sócio e financiar; como investidores, precisamos definir os limites éticos nos nossos investimentos. Seu dinheiro pode servir para financiar algo que você jamais aprovaria”, escreveu o investidor Raul Sena em uma postagem publicada nas redes sociais.

Ele ainda complementou recomendando que as pessoas passem a investir em boas empresas que ajam de acordo com as respectivas éticas pessoais.

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