Delegado detalha crimes de Amanda Partata que a faziam levar vida de luxo

No dia anterior ao crime ela gastou cerca de R$ 3 mil em compras em uma loja de grife da capital

Karina Ribeiro Karina Ribeiro -
Polícia Civil (PC) aponta que mulher tinha como intenção matar qualquer pessoa da família que consumisse o alimento envenenado (Foto: Captura/Instagram)

Após dezenas de denúncias tanto em Goiás quanto em outros estados, a Polícia Civil começou a traçar para além do perfil de Amanda Partata – que se dizia psicóloga, mas não tinha formação – o alto padrão de vida levado por ela.

Com hospedagens em hotéis de bairros nobres de Goiânia e compras de roupas em boutiques de luxo são alguns dos exemplos do estilo do dia a dia vividos por Amanda. No dia anterior ao crime, para se ter ideia, ela gastou cerca de R$ 3 mil em compras em uma loja de grife da capital.

Para tal, além de trabalhar de forma irregular como psicóloga, também foi comprovada que ela atuava como estelionatária – vendendo ingressos de shows e eventos em geral e nunca os entregando. As denúncias foram feitas, sobretudo, no Rio de Janeiro.

Uma forma também escolhida por Amanda era de extorquir ex-namorados ao fingir gravidez, causando diversos constrangimentos nas vítimas.

Outros crimes, cujos detalhes não foram revelados em função do teor, já que envolvem crianças e adolescentes com idades entre 10 e 16 anos, também foram citados pelo delegado Carlos Alfama durante a coletiva de imprensa desta manhã de sexta-feira (29).

 

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