Justiça determina ilegalidade da greve dos servidores administrativos da Educação de Aparecida

Com a decisão, o Sintego pode pagar R$ 50 mil por dia de paralisação

Pedro Hara Pedro Hara -
Escola em Aparecida de Goiânia. (Foto: Rodrigo Estrela)

O Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) classificou como ilegal a greve dos servidores administrativos da rede municipal de Educação de Aparecida de Goiânia.

Com a decisão de ilegalidade, o Sindicato dos Trabalhadores da Educação em Goiás (Sintego) poderá ser condenado a pagar uma multa de R$ 50 mil por dia de paralisação.

Na decisão, o desembargador Vicente Lopes, que atua na 2ª Câmara Cível da capital, acolheu os argumentos de abusividade em relação aos cálculos dos valores devidos pelo Sintego e pela Prefeitura de Aparecida, em relação ao piso de 2015.

Enquanto o sindicato aponta débitos de R$ 18,6 milhões, a Administração Municipal diz que o valor é de R$ 2,8 milhões.

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