Prefeitura de Goiânia sobe para 13 número de unidades de saúde capacitadas a atender público infantil

Além de atendimento emergencial, SMS reforçou que pais podem marcar consultas ambulatoriais de rotina para as crianças de forma gratuita

Davi Galvão Davi Galvão -
Prefeitura de Goiânia sobe para 13 número de unidades de saúde capacitadas a atender público infantil
Unidade de Pronto Atendimento Itaipu é um dos centros médicos que passará a atender o público infantil. (Foto: Divulgação)

A prefeitura de Goiânia anunciou nesta sexta-feira (17) que todas as unidades de urgência e emergência da capital ofertarão atendimento infantil 24h, aumentando de cinco para 13 o número de locais com suporte pediátrico.

“Nós tínhamos falado na campanha sobre a necessidade de termos atendimento pediátrico nas 13 unidades de saúde, como meta para os 100 primeiros dias. O doutor Luiz Pellizzer acelerou e em 15 dias conseguimos ampliar esse atendimento”, destacou o prefeito, Sandro Mabel (UB).

As unidades que agora oferecem o serviço incluem os Centros de Assistência Integrada Médico Sanitária (CIAMS) dos setores Urias Magalhães e Novo Horizonte, os CAIS de Campinas, Bairro Goiá, Vila Nova, Cândida de Morais, Parque das Amendoeiras e Finsocial, e as UPAs do Residencial Itaipu, Jardim Novo Mundo, Jardim América, Chácara do Governador e Jardim Curitiba.

O secretário de Saúde, Luiz Pellizzer, reforçou que são 6.480 vagas mensais para consultas com pediatras, além do atendimento emergencial.

“É fundamental que os pais e responsáveis não busquem atendimento médico somente no momento em que percebem a doença, mas que em todas as fases do crescimento e desenvolvimento da criança”, ressaltou. As consultas podem ser agendadas pelo WhatsApp ou pelo telefone 0800 646 1560.

Além do suporte de forma emergencial, a SMS reforçou que os pais também podem marcar, pelo mesmo número, consultas ambulatoriais de rotina para as crianças, com uma oferta de 6.480 vagas mensais.

“É fundamental que os pais e responsáveis não busquem atendimento médico somente no momento em que percebem a doença, mas que em todas as fases do crescimento e desenvolvimento da criança”, destacou Pellizer,

 

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