decisão
Funcionário do estabelecimento ainda mudou o nome do pai da vítima, que havia sido assassinado, para "defunto"
Eles ainda deverão fazer retratação pública e campanhas contra discriminação das doutrinas
Mudança se deve a instauração de uma medida provisória imposta pelo Governo Federal
Consumidores ainda alegaram ter buscado ajuda junto à companhia que, segundo eles, não deu nenhum tipo de apoio ou assistência
Além disso, empresa foi impedida de inserir o nome da consumidora no SPC e Serasa
Funcionário alegou que punição foi desproporcional, mas juiz defendeu que situação poderia ter graves consequências
Caso foi julgado pela 1ª Turma Recursal dos Juizados Especiais, tendo como relator o juiz Luís Flávio Cunha Navarro
Empresa tentou se eximir da culpa, alegando não ter responsabilidade sobre as ações dos motoristas
Mulher alegou que era exigido mais conhecimento e responsabilidade nas tarefas solicitadas além do cargo para que foi contratada