Liberadas em Anápolis, academias enfrentam desafios para se manterem abertas

Representante do setor defende a importância da atividade física em meio à pandemia e alerta que alguns estabelecimentos estão tendo que encerrar as atividades na cidade

Caio Henrique Caio Henrique -

O convidado desta terça-feira (02) do “Tema de Hoje”, o podcast diário do Portal 6, foi Bruno Rios, fundador, dirigente e atual presidente da Associação das Academias de Anápolis.

A entidade, que foi idealizada em 2013 e concretizada em 2017, hoje conta com quase 90 estabelecimentos associados.

Em entrevista ao jornalista Danilo Boaventura, Bruno falou sobre os atuais decretos contra a Covid-19 vigentes no país (nível municipal, estadual e federal), que regulam e viabilizam a abertura das academias. Em especial, sobre o que diz respeito à Anápolis e suas respectivas unidades.

O dirigente agradeceu a oportunidade de abertura dada pela Prefeitura do município, mas ressaltou que algumas das restrições de segurança aplicadas acabaram por prejudicar o funcionamento de algumas academias, que tiveram de fechar.

Uma das sugestões dadas foi de regulamentar o decreto de acordo com o tamanho da academia, já que a limitação geral pelo número de alunos acaba por prejudicar os estabelecimentos maiores, que ficam incapazes de abrigar espaço e tempo para todas as pessoas matriculadas.

Explicou ainda que as unidades estão seguindo todas as recomendações sanitárias necessárias e que possuem a condição de oferecer um ambiente seguro para cada um dos presentes.

Ele também lamentou a aplicação de medidas judiciais que limitam a abertura dos estabelecimentos e defendeu a causa das academias, até mesmo como um modo de defesa contra o novo coronavírus.

“As academias não são problemas, elas são soluções. Porque com a prática de exercício físico, se aumenta em 50% a capacidade do organismo de lutar contra qualquer doença (coronavírus, influenza e câncer foram algumas citadas) e a academia fornece todas as ferramentas para a prática correta da atividade física”, explicou.

A entrevista completa já está disponível para ser ouvida nas principais plataformas de podcast no Brasil e no mundo, como o Spotify.

 

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