Rubens Otoni, Delegado Waldir e Pedro Chaves votaram contra o Uber na Câmara
Texto aprovado, e que agora segue para apreciação do Senado, autoriza prefeituras a encher esses aplicativos de impostos e taxas, inviabilizando a existência deles no país


Dos 13 deputados federais goianos presentes na Câmara nesta terça-feira (04), apenas três votaram pela restrição do pleno funcionamento de aplicativos de transporte individual no Brasil, como Uber, Cabify e 99. São eles: Rubens Otoni (PT), Delegado Waldir (PR) e Pedro Chaves (PMDB).
O texto aprovado, e que agora segue para apreciação do Senado, diz que esses aplicativos só podem funcionar com a autorização das prefeituras. Ou seja, automaticamente, os municípios enquadrarão esses serviços como fazem com os taxis e consequentemente sobretaxarão de impostos e licenças diversas que inviabilizarão a existência deles no país.
Em posicionamento à imprensa, os aplicativos qualificaram a aprovação do texto como retrocesso. A Uber disse mais: “[é] uma lei retrógrada que não regula a Uber no Brasil, mas tenta transformá-la em táxi, proibindo então este modelo de mobilidade”.