Polícias Civil e Militar ajudarão CPI que investiga cartel e preços abusivos em postos de Goiás

Medida tem apoio do Procon Goiás. "Vamos apurar todas as irregularidades", diz superintendente do orgão

Carlos Henrique Carlos Henrique -

O secretário de Segurança Pública e Administração Penitenciária (SSPAP), Ricardo Balestreri, se reuniu na manhã desta segunda-feira (18) com o deputado estadual Santana Gomes (PSL), que preside a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga suspeitas de formação de cartel e de cobrança de preços abusivos por postos de combustíveis. Um dos principais objetivos do encontro foi discutir parcerias para a apuração de possíveis irregularidades.

Na ocasião, Balestreri colocou as forças de segurança da SSPAP à disposição da Assembleia Legislativa para o trabalho de apuração de irregularidades no comércio de gasolina, etanol e óleo diesel em todo o Estado. “É uma parceria séria e de credibilidade que estamos firmando com o Poder Legislativo”, afirmou.

Conforme estabelecido, a Polícia Civil acompanhará os membros da comissão em diligências. A Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra o Consumidor (Decon) auxiliará nas investigações. O Procon Goiás, que já tem atuado de forma incisiva no combate às irregularidades, também integrará a força-tarefa.

Para o presidente da CPI, a parceria é fundamental para elucidar denúncias de cobrança de preços abusivos de combustíveis. “Juntos, vamos desmantelar esse quartel que tem lesado a população”, disse. “A Secretaria de Segurança Pública e Administração Penitenciária se mostra, mais uma vez, sensível e atuante na defesa dos goianos”, declara Santana Gomes.

Titular da Decon, o delegado Webert Leonardo também ressaltou a importância da integração firmada. “Entramos nessa parceria com muita obstinação”, afirma. “Defender a população é nosso dever”, assegura.

A superintendente do Procon, Darlene Araújo, também defendeu a parceria. “O consumidor goiano espera respostas”, afirma. “Estamos trabalho diuturnamente e vamos apurar todas as irregularidades”, conclui.

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