DAIA 2 engata e novas empresas poderão se instalar já no próximo semestre
Espaço tem capacidade para abrigar 76 empresas de médio e grande porte e grupo de São Paulo já confirmou vinda de mais uma indústria farmacêutica
Denilson Boaventura -
Um total de R$11,5 milhões foi reservado pelo Governo de Goiás para garantir infraestrutura básica na nova área de 67 hectares do Distrito Agroindustrial de Anápolis (DAIA).
É o que confirmou o vereador licenciado e secretário estadual de Desenvolvimento Econômico Leandro Ribeiro em visita à cidade nesta quinta-feira (02).
Segundo o secretário, a nova área do polo industrial, já conhecida como DAIA 2, terá capacidade para abrigar mais 76 empresas de médio e grande porte que vão gerar mais de dois mil empregos diretos.
As obras de infraestrutura básica como pavimentação de vias, instalações de redes de água e de esgoto, drenagem, iluminação e telecomunicações serão iniciadas pela Companhia de Desenvolvimento Econômico (Codego) assim que as licenças ambientais forem liberadas pela Prefeitura de Anápolis.
“Temos certeza que, a partir de agora, nosso município voltará a crescer em ritmo mais acelerado, vai gerar mais empregos e renda e melhoria da qualidade de vida da população”, destacou.
As novas áreas industriais estarão disponíveis para as empresas já a partir do próximo semestre.
O grupo Foianesi, de São Paulo, já assinou protocolo de intenções para instalar no espaço a indústria farmacêutica Oncopharma e a Biotec Solução Ambiental, especializada no ramo de fabricação de portas especiais para indústrias farmacêuticas. Será um investimento superior a R$200 milhões.
https://portal6.com.br/2018/07/04/mais-uma-industria-farmaceutica-esta-vindo-se-instalar-em-anapolis/
Em tempo
O DAIA foi inaugurado em 1976 e ocupa uma área atual de 873 hectares. É o maior polo industrial do Centro-Oeste onde estão localizadas 170 empresas, que geram 20,3 mil empregos diretos.
No polo estão empresas de diversos ramos de atividades, como indústria automobilística, o segundo maior polo farmacêutico do País, empresas de embalagens, de logísticas, de alimentos, de bebidas e outras, além de uma Estação Aduaneira (Porto Seco).
