Acidente que matou mulher no trevo da Havan pode demorar a ser esclarecido

Vítima despencou de uma altura de aproximadamente 12 metros e chegou a ser encaminhada ao HUANA, mas não resistiu aos ferimentos

Denilson Boaventura Denilson Boaventura -

Deverá ser ouvido pela Delegacia Especializada em Investigação de Crimes de Trânsito (DICT), assim que receber alta, o piloto envolvido no acidente que terminou com a morte de Mayara Dayane Moreira da Fonseca, de 30 anos, em Anápolis.

O homem, de 35 anos, perdeu o controle da motocicleta que dirigia e bateu contra a barreira de proteção do viaduto da BR-060, na altura do trevo da Havan, na tarde de domingo (02).

Da garupa, a vítima despencou de uma altura de aproximadamente 12 metros e chegou a ser encaminhada para o Hospital Estadual de Urgências de Anápolis Dr. Henrique Santillo (HUANA).

Ela não resistiu, porém, aos diversos traumas e teve fraturas expostas nos membros superiores. O óbito foi confirmado pela unidade de saúde poucas horas depois.

Já o piloto foi levado sem grandes complicações para o Ânima Centro Hospitalar. Os dois vinham de Brasília (DF) e iriam até Goiânia sob a motocicleta de alta cilindrada.

Imagens (assista abaixo) mostram a ação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) no caso.

Reprodução simulada

O Portal 6 apurou que o local não passou por perícia no domingo (02) porque Mayara Dayane morreu após ser encaminhada ao hospital. Esse detalhe tornará mais demorada a elucidação do caso.

Assim, após a instauração do inquérito, a DICT terá primeiro que colher depoimentos do piloto e testemunhas antes de solicitar a reprodução simulada do acidente.

É um processo que, segundo investigadores, pode durar meses até ser concluído. Os trabalhos da DICT têm o delegado Manoel Vanderic como responsável.

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