Caiado repudia nota da FIEG sobre vinda de repatriados para Anápolis e chama Mabel de “mercenário, canalha e desumano”

Documento, que critica o governador, diz que a cidade corre risco semelhante ao do Césio 137

Danilo Boaventura Danilo Boaventura -

A relação do governador Ronaldo Caiado (DEM) e a Federação das Indústrias de Goiás (FIEG), presidida pelo ex-deputado federal Sandro Mabel, azedou ainda mais na tarde desta sexta-feira (07).

Mais cedo, a entidade disparou nota à imprensa demonstrando preocupação com o fato de a Ala 2 de Anápolis abrigar o regime de quarentena dos brasileiros repatriados de Wuhan, na China, país epicentro do coronavírus.

No documento, a FIEG também criticou o governador por “aceitar” a situação e comparou o risco ao do Césio 137, ocorrido no estado no final da década de 1980, em Goiânia.

Lembrando que estava na base militar anapolina acompanhando a inspeção dos ministros da Saúde e Defesa, Caiado usou o Twitter para criticar o texto e chamou Sandro Mabel de “mercenário, canalha e desumano”.

Ate o fechamento desta publicação, a entidade e Mabel ainda não se manifestaram.

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