“Sou inocente. Fizeram uma armação pra mim”, diz padrastro de Danilo à imprensa

Ele e o comparsa deverão responder por crime de ocultação de cadáver em conexão com homicídio qualificado

Denilson Boaventura Denilson Boaventura -

Reginaldo Lima Santos, padrasto do menino Danilo de Souza, de sete anos, falou brevemente com a imprensa enquanto era conduzido pela Delegacia de Homicídios (DIH) de Goiânia no final da tarde desta sexta-feira (31).

“Sou inocente. Fizeram uma armação pra mim”, declarou o homem, que junto com Hian Alves de Oliveira é acusado de matar a criança.

A investigação da Polícia Civil que chegou até eles durou cinco dias. O corpo foi encontrado na última terça-feira (28) em uma mata depois de seis dias de desaparecimento.

Vingança em razão de um suposto mal comportamento da criança foi a motivação que Hian apontou para o crime.

Ele disse que ajudou Reginaldo em troca de receber um carro e uma moto como pagamento. O padastro, durante o sepultamento de Danilo, chegou a se emocionar e recordar do menino como um filho.

Ambos deverão responder por crime de ocultação de cadáver em conexão com homicídio qualificado.

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