Pirenópolis pode se tornar Patrimônio da Humanidade com reconhecimento da Unesco

Cidade, que já é reconhecida como Patrimônio Nacional pelo IPHAN, é famosa por sua arquitetura colonial e paisagens naturais

Augusto Araújo Augusto Araújo -
Na trama, a atriz Sophie Charlotte interpreta uma jovem com deficiência visual que cresceu em Pirenópolis. (Foto: Divulgação)

Ruas de pedra, casarões e igrejas com arquitetura colonial e belas paisagens naturais. Essas são as principais características que vêm à mente quando se imagina Pirenópolis, cidade goiana que é considerada um Patrimônio Nacional pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

Desde 1990 com esse título, o município busca agora por reconhecimento internacional. A prefeitura local está trabalhando junto com o Iphan para ser registrada como Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade.

A instituição responsável por dar essa titulação é a Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco). Contudo, a avaliação do órgão internacional pode durar até 05 anos.

Enquanto isso, a gestão de Pirenópolis já deu início à documentação necessária para a candidatura, assim como o inventário do município, e organiza um levantamento de estudos a respeito da história da localidade.

Além de ser um dos principais pontos turísticos visitados em Goiás, a cidade fundada em 1727 por mineradores de ouro é parte importante no desenvolvimento histórico do estado.

“[Pirenópolis] reúne um dos mais ricos acervos patrimoniais do Brasil Central e se manteve como testemunho vivo dos primeiros tempos da ocupação do território goiano”, destaca a página do IPHAN.

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