Goiano dá a volta por cima após DNA apontar que ele tinha filho, mas a criança não ser parecida com ele

Homem, que descobriu toda a verdade, levou o caso à Justiça e receberá indenização por danos morais e materiais

Pedro Hara Pedro Hara -
(Foto: Ilustração/Pexels)

Um erro durante a realização de um exame de DNA, custou caro para um laboratório de Goiás.

O juiz Renato César Dorta Pinheiro, da comarca de Anicuns, condenou a unidade a indenizar um homem, de 36 anos, em R$ 36,9 mil, após ele descobrir que tinha filho, mas a criança não ser parecida com ele.

O resultado do primeiro exame realizado por ele deu positivo quanto à paternidade. Deste modo, o homem continuou com as atribuições de pai, pagando pensão alimentícia e criando um vínculo afetivo com a criança.

No entanto, com o passar do tempo, ele percebeu que o então filho se parecia com um terceiro e realizou um novo teste de DNA, que confirmou as suspeitas, apontando a paternidade para o outro envolvido.

Para tirar a dúvida de vez, o homem realizou um terceiro exame de contraprova, que novamente atestou que ele não era o pai da criança. Um quarto exame chegou a ser realizado e novamente o resultado foi negativo.

Após descobrir a verdade, ele levou o caso à Justiça e a indenização de quase R$ 37 mil é referente a danos morais e materiais.

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