Mãe se desespera e decide mudar o nome do filho após ser alertada do que poderia acontecer

"Acho que deveria ser ilegal escolher um nome durante a gravidez”, disse ela

Gabriella Licia Gabriella Licia -
Jennifer ao lado do filho mais velho e do caçula, Luke. (Foto: Reprodução)

Uma mulher estadunidense contou sobre o desespero que vivenciou após escolher o nome do segundo filho e descobrir, depois de seis meses, que isso poderia causar grandes problemas para a criança no futuro.

Jennifer Hamilton, de 32 anos, explicou que Aspen foi a nomenclatura atribuída ao garotinho recém-nascido. O problema foi que diversas pessoas começaram a alertar sobre uma possível abreviação “Ass”, que significa ‘bunda’, em inglês.

“As pessoas diziam que ele poderia sofrer bullying se o nome fosse encurtado para ‘Ass’ quando ele fosse mais velho”, disse muito chateada

Diante da situação, a mãe começou a tentar ignorar o fato e manter o nome do bebê, já que ele teria sido registrado no cartório e não havia mais o que fazer.

O marido de Jennifer, o estadunidense Brian, também se sentiu desconfortável com isso e ambos começaram a pensar em um novo nome que pudesse ser melhor para o caçula.

Por fim, o casal escolheu “Luke”, que significa ‘Luz’. Depois que o neném completou um ano de vida, os pais puderam finalmente trocar o título no cartório e o registrar diferente.

“Com nosso primeiro filho, Ellis, tivemos muita certeza do nome. Mas com nosso segundo, lutamos para encontrar o caminho certo. Acho que deveria ser ilegal escolher um nome durante a gravidez.”, desabafou Jennifer.

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