Marido de babá investigado por estupro de bebê morre durante confronto com a PM em Goiânia

Suspeito estaria ameaçando mãe da criança de morte e descumprindo medida protetiva antes de trocar tiros com a polícia

Da Redação Da Redação -
Wilker da Silva Esteves é suspeito de ter estuprado bebê de um ano e oito meses. (Foto: Reprodução).

O marido de uma babá, investigado pela suspeita de ter estuprado uma bebê de um ano e oito meses, foi morto na tarde desta quinta-feira (23), após um confronto com a Polícia Militar (PM) em Goiânia.

A comandante do Batalhão Maria da Penha, major Marinéia Bittencourt, explicou que Wilker da Silva Esteves, de 47 anos, estaria fazendo ameaças contra a mãe da criança.

”Na hora do almoço, ela ligou em prantos para a viatura dizendo que ele estava descumprindo a medida protetiva, passando na rua da casa dela de moto e mandando mensagens ameaçadoras, ameaçando ela de morte”, explicou a major ao G1.

Ainda no telefonema, a mulher informou um local onde o suspeito provavelmente estaria, no setor Campinas. Ao chegarem na localização indicada, os policiais foram recebidos à tiros.

Dessa forma, os agentes responderam com disparos de arma de fogo, que acabaram acertando o investigado. O Corpo de Bombeiros foi acionado, mas o homem acabou morrendo ali mesmo.

Suspeito de ter estuprado bebê foi morto durante troca de tiros com a Polícia Militar. (Foto: Divulgação / Polícia Militar)

Relembre o caso

O estupro teria acontecido no dia 30 de dezembro, em Goiânia. A babá que cuidava da criança era esposa do suspeito, e teria levado a menina para a casa dela sem autorização, segundo a mãe.

No mesmo dia, a mulher percebeu ferimentos na filha e levou-a para uma unidade de saúde. Lá, os médicos confirmaram que as lesões davam indícios do crime sexual e orientaram para que ela fosse ao Instituto Médico Legal (IML).

Apesar dos laudos apontarem para “a presença de lesões compatíveis com ato libidinoso”, não foi possível indiciar os suspeitos imediatamente, visto que não foram encontrados traços genéticos na criança.

Atualmente, o caso corre em segredo de Justiça.

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