Marina Silva segue internada com quadro estável de Covid

Ministra é acompanhada por três profissionais: o cardiologista Sérgio Timerman, a infectologista Tânia Mara Varejão Strabelli, e pelo diretor da divisão de pneumologia do InCor, Carlos Roberto Ribeiro de Carvalho

Folhapress Folhapress -
A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, principal expoente da Rede. (Foto: Gabriela Biló/Folhapress)

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, segue internada com quadro clínico de Covid-19 e sinusite. Ela deu entrada no InCor (Instituto do Coração), em São Paulo, na madrugada deste sábado (6) e continua em observação.

No boletim médico divulgado neste domingo (7), o hospital informa que a “condição clínica [de Marina] mantém-se estável e com boa evolução”. Não é citado se existe previsão de alta.

A ministra é acompanhada por três profissionais: o cardiologista Sérgio Timerman, a infectologista Tânia Mara Varejão Strabelli, e pelo diretor da divisão de pneumologia do InCor, Carlos Roberto Ribeiro de Carvalho.

Conforme a Folha de S.Paulo apurou, Marina deu entrada no InCor com sintomas gripais, como tosse, coriza e mal-estar, e a internação foi mais por precaução. Exames laboratoriais estavam estáveis e os pulmões não foram afetados.

Em março último, Marina esteve internada por dois dias em hospital particular do Lago Sul, em Brasília, também com um quadro gripal, mas à época os exames descartaram Covid ou dengue.

Na última semana, a ministra esteve presente no Acampamento Terra Livre, evento organizado por povos indígenas a fim de reivindicar seus direitos. Além dela, outros ministros, como a dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara, e o próprio presidente Lula (PT) estiveram no evento.

Na ocasião, o mandatário afirmou que nenhuma terra indígena ficará sem demarcação até 2026, ano final do seu mandato atual.

No Twitter, Marina Silva escreveu que participou de todas as edições do evento -essa é a 19º. “A luta pela preservação da cultura dos povos originários e a proteção de nossas florestas é uma luta de todos os brasileiros”, completou.

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