Com 9 parlamentares goianos, Frente da Saúde do Congresso Nacional terá primeira reunião em junho

Comissão é liderada pelo deputado federal Dr. Zacharias Calil e já conta com 200 signatários

Gabriella Pinheiro Gabriella Pinheiro -
Médico atualmente é deputado federal por Goiás. (Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados)

Com 09 parlamentares goianos, a primeira reunião de reapresentação da Frente Parlamentar Mista da Saúde (FPMS), do Congresso Nacional, está marcada para acontecer no dia 14 de junho. O programa foi relançado pelo órgão em abril deste ano e visa fortalecer o funcionamento do Sistema Único de Saúde (SUS).

Liderada pelo deputado federal Dr. Zacharias Calil (União), a proposta é uma união entre a base do governo e a oposição, e já conta com 200 signatários.

Além dele, outros oito parlamentares goianos estão participando da iniciativa, sendo eles: Célio Silveira (MDB), Flávia Morais (PDT), Adriano do Baldy (PP), Silvye Alves (União), Gustavo Gayer (PL), Glaustin da Fokus (PSC), Marussa Boldrin (MDB) e Lêda Borges (PSDB).

Em entrevista ao Portal 6, o presidente da FPMS afirmou que o SUS é tido como fator de referências, mas que a comissão também atuará como um órgão fiscalizador dos conselhos de saúde municipais e estaduais e tratará de assuntos específicos no âmbito da saúde como pacto federativo, assistência farmacêutica; defesa da vacina e fortalecimento do PNI e impacto da reforma tributária no setor.

“É muito importante nós termos o SUS como o principal fator de referência. No entanto, nós também temos que trabalhar para garantir a chegada dos recursos ao sistema”, explicou.

Segundo o deputado federal, a comissão será uma das maiores do Congresso Nacional, contando com a participação de mais de 20 partidos e 36 parlamentares.

Além disso, também contará com conselheiros do Ministério da Saúde; Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa); Conselho Nacional de Secretarias municipais de Saúde (Conasems); Conselho Nacional de Saúde (CNS); Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), entre outras.

“Essa frente é uma relação super partidária para a elaboração de políticas públicas, representações de grupos e dos setores”, destacou.

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