Definidos protocolos para atendimento de crianças e adolescentes vítimas de violência em Anápolis

Novas regras visam garantir os direitos dos menores de idade durante o fluxo de atendimento

Augusto Araújo Augusto Araújo -
Reunião em Anápolis definiu protocolo de atendimento para crianças e adolescentes vítimas de violência. (Foto: Divulgação / MPGO).

Em reunião com o Ministério Público (MPGO) em Anápolis, a Polícia Técnico-Científica e o Conselho Tutelar definiram o Protocolo de Atendimento às Crianças e aos Adolescentes Vítimas de Violência.

As novas regras vão definir um fluxo de atendimento em que toda a rede de proteção esteja alinhada, para garantir os direitos dos menores de idade.

A partir de agora, antes de a vítima passar pela perícia, haverá uma entrevista entre o médico perito e o conselheiro tutelar, para que sejam repassadas aos peritos todas as informações e circunstâncias do fato.

Ficou definido também que, na sala de exame, a criança ou adolescente deverá estar acompanhada por familiar ou responsável.

Caso isso não seja possível ou a presença deste cause transtornos, o médico deverá solicitar a presença de um conselheiro tutelar.

Durante as discussões, foi ressaltado também o compromisso de preservar e resguardar a identidade do menor vítima de violência sexual.

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