Anápolis pode ficar sem coleta de lixo caso ameaça se concretize

Coletores da Quebec Ambiental querem reajuste salarial e melhores condições de trabalho

Pedro Hara Pedro Hara -
(Foto: Reprodução)

Chegou ao limite a paciência dos 52 coletores de lixo em Anápolis.

Nesta sexta-feira (07), os profissionais decidiram cruzar os braços e iniciar uma greve que, se realmente for levada a diante, tende a aprofundar o cenário de precariedade urbana da cidade.

A Rápidas do Portal 6 apurou que entre as reivindicações dos trabalhadores estão a volta do pagamento de horas-extras, além do reajuste de salário.

Contratados pela Quebec Ambiental, que é a concessionária do serviço na cidade desde 2019, os vencimentos dos coletores não chegam a R$ 2 mil. Isso já incluindo adicional de insalubridade e vale transporte.

Os trabalhadores também sustentam que a empresa está colocando menos caminhões e coletores na ruas, consequentemente os obrigando a trabalhar mais em condições inadequadas.

Vale lembrar que Quebec recebe cerca de R$ 45 milhões para o serviço e gestão do aterro sanitário de Anápolis.

*Colaborou Augusto Araújo 

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