Ciência fica impressionada com descoberta após exames na mulher mais velha do mundo

Ter sobrevivido a Gripe Espanhola, a duas guerras mundiais, a Covid-19, a um terremoto mortal e a um grande incêndio nem foi o que mais chocou todo mundo

Gabriella Licia Gabriella Licia -
Idosa mais velha do mundo tem 116 anos. (Foto: Reprodução)

A mulher mais velha do mundo tem deixado médicos e cientistas do mundo inteiro impressionados após ser submetida a alguns testes e comprovar o impossível.

Com 116 anos, Maria Branyas sobreviveu à Gripe Espanhola, a duas guerras mundiais, a Covid-19, a uma guerra civil, a um terremoto mortal e a um grande incêndio. Mas nada disso afetou a integridade dela.

Nascida na Califórnia (EUA), a idosa atualmente vive na Espanha e tem dificuldades para se locomover, além de ter perdido a audição completa. No entanto, possui uma memória incrível, mencionando com lucidez várias vivências da infância.

“Ela é incrível”, afirmou ao jornal “ABC” o pesquisador e médico espanhol, Manel Esteller, que visitou Maria na casa de repouso onde vive em Catalunha, na Espanha.

“Ela tem a cabeça completamente lúcida. Ela se lembra com impressionante clareza de episódios seus quando tinha apenas 04 anos e não apresenta nenhuma doença cardiovascular, comum em idosos”, continuou.

“A única coisa que ela tem são problemas de mobilidade e audição. É claro que existe um componente genético porque há vários membros da família dela com mais de 90 anos”, acrescentou ele.

Maria explicou que existem alguns truques para alcançar a longevidade. “Eliminar pessoas tóxicas, evitar excessos, ter contato frequente com a natureza e tomar iogurte natural todos os dias” são alguns deles.

“Sempre comi pouco, mas de tudo, e nunca segui nenhum regime. Não sofri de nenhuma doença nem passei por uma sala de cirurgia”, declarou a idosa.

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