Nem a Semusa sabe por que ainda há profissionais da enfermagem sem receber piso

Recursos já foram transferidos pelo Governo Federal à Prefeitura de Anápolis

Pedro Hara Pedro Hara -
Centro Administrativo de Anápolis. (Foto: Arquivo)

Diversos profissionais da enfermagem de Anápolis estão sem saber o que fazer após não receberem o pagamento do complemento do piso da categoria enviado pelo Governo Federal à Secretaria Municipal de Saúde (Semusa). 

A situação ganha contornos ainda mais dramáticos, pois nem a Semusa sabe explicar o porquê dos profissionais não terem recebido o valor correto. 

A Rápidas teve acesso a conversas de WhatsApp onde trabalhadores, que atuam em diferentes unidades de saúde do município, se queixam do mesmo problema. 

Em áudio, uma profissional da categoria diz que Semusa e Prefeitura jogam um para o outro a responsabilidade da onde as informações deveriam ser buscadas. 

Por fim, a servidora recebe a informação correta: ela teria que se deslocar até o RH da Vigilância Sanitária. Lá foi dito que a servidora estava apta a receber o complemento do piso da enfermagem, mas que o paradeiro do dinheiro era desconhecido. 

O que se sabe até o momento é que os recursos já foram transferidos pelo Governo Federal. A Rápidas entrou em contato com a Prefeitura de Anápolis para que ela pudesse se manifestar sobre a falta de pagamento do piso, mas não obteve resposta. 

*Colaborou Samuel Leão

Câmara de Goiânia está entre as menos transparentes de Goiás

A Câmara de Goiânia está na posição 209 entre os 246 municípios de Goiás no ranking da transparência divulgado pela Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon).

De acordo com a Casa, a classificação ruim é explicada pela implementação do novo sistema da folha de pagamento de pessoal.

Os dados teriam sido coletados durante o período de migração de uma plataforma para outra, o que prejudicou a classificação final.

Alunos da UEG podem estudar na China a partir de agora

A Universidade Estadual de Goiás (UEG) e a Universidade Tsinghua, da China, fecharam um acordo de cooperação acadêmica, científica e cultural. 

Algumas das colaborações previstas em acordo estão o intercâmbio de alunos, docentes e pesquisadores, programas de formação conjunta da graduação até o doutorado, organização de projetos de pesquisas conjuntos e intercâmbio de publicações e informações.

A Universidade Tsinghua é considerada a melhor instituição de ensino superior da China e a 12ª do mundo de acordo com o ranking Times Higher Education.

Bolo para comemorar aniversário de cidade no interior de Goiás está dando o que falar

A cidade de Divinópolis completou 65 anos na última terça-feira (14). Entretanto, o aniversário ficou em segundo plano por conta do bolo feito para a ocasião.

O detalhe que chamou a atenção de todos foram as fotos do prefeito Charley Tolentino (Republicanos) estampadas em cima do bolo, de 65 metros, que custou quase R$ 50 mil. 

Pelas redes sociais, Charley se pronunciou e disse que foi um “equívoco” e que as imagens eram “aleatórias e de eventos do município”. 

Os registros teriam sido escolhidos pela confeitaria em conjunto com a equipe do prefeito e que o resultado final não passou por ele. 

Anápolis pode virar SAF e cantor está de olho

Recentemente o Anápolis recebeu a visita do empresário Thiago Sampaio, sócio do Grupo TAF e que esteve no clube para conhecê-lo. 

O empresário disse que pretende investir na compra de um time de futebol e o Galo da Comarca está na lista. 

Outro clube que atrai interesse é a Aparecidense, que já está em processo para se tornar uma Sociedade Anônima do Futebol (SAF). 

Além de Thiago, o outro integrante do quadro societário do Grupo TAF é o cantor Alexandre Pires, que é fã de futebol.  

Nota 10

Para Universidade Federal de Goiás (UFG), que é a 21ª melhor universidade do país de acordo com o Ranking Universitário Folha (RUF) 2023.

Ela é a melhor ranqueada do estado de Goiás e a 2ª da região Centro-Oeste, atrás apenas da Universidade de Brasília (UnB), que está na 9ª colocação. O levantamento é liderado pela Universidade de São Paulo (USP). 

Nota Zero

Para as prefeituras de Goiânia e Aparecida que prometeram entregar as obras de revitalização da Avenida Rio Verde, que divide as duas cidades, em até 90 dias. 

Passado pouco mais de três meses, o cenário visto é de um canteiro de obras a céu aberto e sem previsão de término.

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