Polícia considera Cacai Toledo como mentor intelectual do assassinato de Fábio Escobar

Ministério Público endossou o pedido de encarceramento destacando que o empresário já é investigado por outros crimes e tem meios para atrapalhar o avanço das investigações

Danilo Boaventura Danilo Boaventura -
Carlos César Toledo, o Cacai. (Foto: Reprodução/ Facebook)

Braço da Polícia Civil que investiga o assassinato de Fábio Escobar, a Delegacia Estadual de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (DRACO) aponta o empresário Carlos Cesar Toledo, o Cacai, como mentor intelectual do crime.

Para tal, além de provas testemunhais da esposa e pai da vítima, os investigadores também usaram troca de mensagens entre policiais militares para sustentar o pedido de prisão preventiva.

Nenhuma delas, no entanto, imputa cabalmente a responsabilidade ou participação de Cacai. No entanto, ficou demonstrada que ele tinha interesse na morte de Fábio.

Por isso, foi usada a teoria do domínio do fato como argumento jurídico para convencer o juízo da 1ª Vara Criminal de Anápolis.

O Ministério Público (MP) endossou o pedido de encarceramento destacando que o empresário já é investigado por outros crimes e tem meios, como a influência política, para atrapalhar o avanço das investigações.

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