Juiz mantém prisão de Amanda Partata e a coloca em cela separada

Em audiência de custódia, magistrado entendeu que existiam indícios de autoria e de materialidade no caso analisado

Augusto Araújo Augusto Araújo -
Imagem mostra Amanda Partata presa. (Foto: Reprodução)

O juiz André Reis Lacerda, do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO), determinou que Amanda Partata, suspeita de ter matado o ex-sogro e a mãe dele por envenenamento, continuará presa.

A mulher, de 31 anos, foi presa temporariamente nesta quarta-feira (20), após a Polícia Civil (PC) concluir que ela seria a possível responsável pelas mortes de Leonardo Pereira Alves, de 58 anos, e Luiza Alves, de 86 anos.

Em audiência de custódia, realizada na manhã desta quinta-feira (21), os advogados da investigada pediram pela soltura da mesma.

No entanto, no entendimento do juiz, a prisão de Amanda seria imprescindível para as investigações presenciais, ainda mais por haver indícios de autoria e de materialidade no caso analisado.

Dessa forma, André Reis Lacerda determinou que a suspeita continue detida e que fosse colocada em cela separada.

Ele também recomendou que a Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP) realizasse uma avaliação médica e psicológica com a investigada.

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