Divulgados selecionados das bolsas universitárias de até R$ 5,8 mil em Goiás

Estudantes têm até o dia 29 de fevereiro para confirmar a matrícula na instituição de ensino

Maria Luiza Valeriano Maria Luiza Valeriano -
Bolsa também inclui a taxa de matrícula (Foto: Reprodução/Aline Cabral)

Estudantes do ensino superior que se inscreveram para bolsas de estudos do Programa Universitário do Bem (ProBem) já podem conferir se receberão o benefício. Ao todo, 4 mil bolsas foram ofertadas pelo Governo de Goiás.

A lista de selecionados deste primeiro semestre de 2024 do ProBem está disponível no site da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG).

Das 4 mil bolsas, 3 mil são parciais e correspondem a 50% da mensalidade, com teto de R$ 650 para todos os cursos menos Medicina e Odontologia. Nestes casos em que a mensalidade é mais alta, o benefício possui limite de R$ 2,9 mil.

As mil restantes são bolsas totais, o que significa que cobrem 100% da mensalidade, no valor de até R$ 1,5 mil. No caso dos cursos de Medicina e Odontologia, o limite se estende para R$ 5,8 mil. Independente do valor do benefício, o programa também inclui a taxa de matrícula.

Desse modo, aqueles que tiveram os nomes entre os aprovados devem confirmar a matrícula na instituição de ensino até o dia 29 de fevereiro. Caso perca a data, o aluno não receberá a bolsa.

No mesmo dia, os universitários da Região Metropolitana de Goiânia deverão assinar o termo de adesão, na capital. A partir disso, é preciso acessar a Central do Bolsista e programar o Banco de Oportunidades.

Vale ressaltar que o ProBem exige a realização de cursos, capacitações e ações sociais, assim como aproveitamento acadêmico acima de 75%.

Dúvidas podem ser sanadas de segunda a sexta-feira, das 08h às 18h, por meio do Central de Relacionamentos do ProBem, pelos telefones (62) 3270-8500 (Grande Goiânia), 0800 062 9413 (interior) ou pelo WhatsApp (62) 99641-6090.

Vulnerabilidade social

Para participar do ProBem, é necessário ter registro ativo e atualizado no Cadastro Único (CadÚnico), residir em Goiás, ter vínculo com uma instituição de ensino superior na modalidade presencial e estar cursando a primeira graduação.

Além disso, o estudante deve ser socioeconomicamente vulnerável, nos termos do Índice Multidimensional de Carência das Famílias Ampliado (IMCF-A).

Segundo a presidente de honra da OVG, Gracinha Caiado, “é uma iniciativa que tem o papel de mudar a realidade de famílias inteiras e, também, de impactar a economia do estado e dos municípios pela geração de mão de obra qualificada”.

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