Atletas goianos recebem ouro em Grand Slam e se aproximam das Olimpíadas de 2024

Lutadores de taekwondo vão representar o Brasil em torneio pan-americanos, que pode alça-los para competição internacional em Paris

Gabriella Licia Gabriella Licia -
Jovens moram em Aparecida de Goiânia e vão disputador Pan-Americanos. (Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal)

Dois atletas de Aparecida de Goiânia foram contemplados com medalhas de ouro do evento Grand Slam de Taekwondo de 2024, no último domingo (11) e se aproximaram de uma classificação para os Jogos Olímpicos de Paris.

Dângela Guimarães e Patrik Cardoso, ambos de 23 anos, são lutadores há mais de 11 anos e, atualmente, profissionais da modalidade.

Graças à sequência de vitórias no evento organizado pela Confederação Brasileira de Taekwondo (CBTKD) e sediado no Rio de Janeiro (RJ), a dupla garantiu uma vaga nos Jogos Pan-Americanos da categoria, em maio, sendo este o último passo antes das Olimpíadas – que começa em julho.

Ao Portal 6, Dângela, que compete na categoria até 46 kg, contou que começou no esporte aos 07 anos.

“Era como uma brincadeira, mas hoje encaro como o meu trabalho e meta de vida, já que ocupo a 12° posição no ranking internacional. Além disso, sou titular da seleção brasileira e sargento da Marinha do Brasil”, destacou.

“A próxima meta é lutar o Costa Rica Open, que vale 20 pontos no ranking internacional, e, logo depois, o Pan-Americano que classificamos”, completou.

Dângela Guimarães tem 23 anos e luta há 16 anos. (Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal)

Patrik, que compete na faixa de peso acima de 87 kg, também relembrou parte da própria história no taekwondo.

“Pratico a modalidade já faz 11 anos, já fui da seleção brasileira, tenho alguns títulos nacionais como: 03 vezes campeão da copa Brasil, campeão brasileiro, campeão do centro oeste. Além disso, tenho títulos internacionais como: bronze no mundial em 2018, prata no Espanha Open, campeão do Argentina Open e alguns outros”, disse.

O jovem lutador, formado em Direito, explicou que sempre pôde contar com a força da família para seguir em frente com a luta. “Já pensei em parar, mas sempre tive suporte muito bom familiar. Graças a ele foi possível continuar com meu sonho”, concluiu.

Patrik Cardoso tem 23 anos e luta desde os 11. (Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal)

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