Não é o chinês, nem japonês: o idioma mais difícil de se aprender no mundo
Apesar da complexidade dessa língua, ela desperta a curiosidade de muitas pessoas
Quando o assunto é aprender um novo idioma, muitos acreditam que línguas como chinês ou japonês estão no topo da lista de dificuldade.
No entanto, existe um idioma que supera todos os outros no quesito complexidade, seja pela gramática, pela pronúncia ou pela falta de semelhanças com as línguas mais comuns.
Não é o chinês, nem japonês: o idioma mais difícil de se aprender no mundo
Primeiramente, o árabe é um dos idiomas mais antigos e ricos do planeta, com uma complexidade que impressiona. Ele possui uma estrutura gramatical totalmente diferente das línguas ocidentais, o que já é um grande obstáculo para quem não está acostumado. Além disso, a escrita é realizada da direita para a esquerda, algo que exige bastante prática para se adaptar.
Outro ponto que torna o árabe desafiador é a sua variedade de dialetos. Ao contrário de outras línguas que têm uma versão padronizada amplamente utilizada, o árabe é falado de formas muito diferentes em países como Egito, Marrocos, Arábia Saudita e Líbano.
Por exemplo, uma pessoa que fale árabe no norte da África pode ter dificuldade para compreender alguém do Oriente Médio. Essa diversidade cultural é bastante curiosa, mas também transforma o aprendizado em um verdadeiro quebra-cabeça.
A pronúncia é outra história à parte. O árabe conta com sons que não existem na maioria dos idiomas ocidentais, como algumas consoantes guturais. Tentar reproduzi-las corretamente pode ser desafiador até mesmo para quem já tem experiência com línguas estrangeiras.
O árabe é o idioma oficial de 26 países e a língua do Alcorão, com uma relevância cultural e histórica imensa. Dominar o árabe abre portas para compreender melhor uma das regiões mais ricas em história, filosofia e arte do mundo.
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