Grávida de trigêmeos, influenciadora dinamarquesa chama a atenção por barrigão
Mulher teve diástase, uma espécie de distensão abdominal que ocorre quando os músculos da barriga se separam demais
Uma década depois da Grávida de Taubaté, outro barrigão de gestação múltipla voltou a chamar a atenção dos internautas nos últimos dias. Porém, diferente da bola usada pela mulher que entrou para a história da internet brasileira, agora trata-se de uma barriga de verdade. No caso, a de Michella Meier-Morsi.
A influenciadora dinamarquesa impressionou os seguidores ao mostrar detalhes de sua gestação de trigêmeos. Ela contou que teve diástase, uma espécie de distensão abdominal que ocorre quando os músculos da barriga se separam demais.
“Não entendo como consigo dormir tanto”, relatou em uma das publicações que fez durante a gravidez. “Às vezes eu tento sentar na cama para não adormecer. Mas o estômago está tão insuportavelmente pesado que rapidamente começa a doer, ficar esticado e depois vêm as dores. E então eu tenho que me deitar novamente na única posição confortável –completamente reta na lateral. E então eu adormeço, todas as vezes.”
Michella já deu à luz aos trigêmeos no começo da semana. Charles, Gabriel e Theodore nasceram com pesos entre 2,2 kg e 2,8 kg. “Meu estômago está vazio, mas meu coração e meus braços nunca estiveram tão cheios de amor e felicidade”, comentou ela.
Em 2018, a influenciadora havia tido uma gestação de gêmeas. Atualmente, Filippa e Ophelia têm 3 anos. As meninas ainda não puderam conhecer os novos irmãos, que tiveram que ficar alguns dias no hospital para garantir que estão bem.
“Elas até agora só viram seus irmãos no FaceTime”, contou. “Principalmente porque não poderíamos ter visitas em tão pouco espaço. Mas não sei quanto tempo mais posso esperar.”
A influenciadora relatou que nos últimos quatro anos e meio, além de ficar dar à luz 5 bebês em duas gestações, ela sofreu um aborto e fez um ano e meio de tratamento de fertilidade. Ao todo, ela diz ter ficado 7 semanas em trabalho de parto.
“O corpo feminino é realmente uma ferramenta impressionante”, observou. “Quando penso em quão duro ele lutou, quão grande ele ficou e o quanto foi exposto, fico realmente impressionada que [meu corpo] não esteja parecendo pior.”