Entre a tragédia de hoje e a cruz de ontem: o que ainda nos comove?
Há uma frase forte, que diz: “A morte de um é tragédia. A de milhões, estatística”


A primeira: uma criança de 8 anos, que morreu após participar de um desafio no TikTok, que envolvia inalar desodorante.
Duas vidas. Quando a dor tem nome, rosto, história, a gente sente mais. A morte de uma criança, a luta de uma mãe, o choro de uma família — isso nos toca. Mas quando ouvimos que “milhares morreram”, “milhões perderam tudo”, parece que o impacto é menor. Vide os exemplos recentes das guerras entre Rússia e Ucrânia, Israel e Palestina (Hamas).
E aqui quero contextualizar com a Sexta-feira Santa, que relembramos hoje. Jesus foi crucificado. Uma morte injusta, violenta e dolorosa.
Porque a dor d’Ele tem nome, rosto e propósito. Porque ali naquela cruz estava alguém que não morreu por si, mas por todos nós.
Finalizo deixando quatro reflexões:
2. Reflita sobre que cruz você está carregando — como lixos emocionais e relacionamentos tóxicos.
4. Não banalize a dor. Cada lágrima tem valor.