Ketchup medicinal? A história que quase ninguém conhece
E pensar que tudo começou como uma tentativa de curar doenças!


Você sabia que o ketchup já foi considerado um remédio milagroso? No século 19, esse condimento vermelho era promovido como cura para uma variedade de males, incluindo indigestão, diarreia e até icterícia.
Parece loucura, mas não é! Vem com a gente, porque hoje vamos destrinchar sobre isso e revelar coisas que poucas pessoas sabem!
Ketchup medicinal? A história que quase ninguém conhece
A história começa em 1834, quando o médico americano Dr. John Cook Bennett publicou artigos elogiando as propriedades medicinais dos tomates. Ele acreditava que o ketchup, com sua combinação de tomates, vinagre e especiarias, poderia tratar diversos problemas de saúde.
Bennett não parou por aí. Ele criou as “pílulas de tomate”, concentrados de ketchup vendidos como medicamentos. Essas pílulas ganharam popularidade rapidamente, e outros empresários começaram a produzir suas próprias versões, muitas vezes com ingredientes questionáveis.
Algumas dessas pílulas continham laxantes ou substâncias químicas nocivas, como ácido bórico e formalina, para conservar o produto. Até carvão betuminoso era usado para manter a cor vermelha.
Com o tempo, a falta de eficácia e os ingredientes perigosos levaram à queda da popularidade do ketchup medicinal. Por volta de 1850, o entusiasmo diminuiu, e o ketchup começou a ser visto apenas como um condimento.
Em 1876, Henry Heinz lançou sua versão do ketchup, feita com tomates maduros, vinagre destilado, açúcar mascavo, sal e especiarias, estabelecendo o padrão que conhecemos hoje.
Embora o ketchup não seja mais considerado um remédio, ele continua sendo um dos condimentos mais populares do mundo. E pensar que tudo começou como uma tentativa de curar doenças!
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