Investigação aponta que empresário mandou assaltar Banco do Brasil em Anápolis

Quase R$ 1 milhão foi furtado da agência da Rua 15 de Dezembro, no Centro

Da Redação Da Redação -

A Coordenação de Repressão a Crimes Patrimoniais (Corpatri), da Polícia Civil do Distrito Federal, deflagrou na segunda-feira (25) a segunda fase da Operação Sentinela, que apura vários assaltos a banco em vários estados brasileiros.

As investigações apontaram como mandante dos crimes e líder de uma organização criminosa José Carlos Lacerda Estevam Leite, de 40 anos, dono do maior lava jato de Águas Claras.

O empresário, conforme a Polícia Civil, foi responsável por recrutar os cinco funcionários terceirizados do Banco do Brasil que foram presos na primeira fase da operação, no último dia 04 de maio.

O grupo era responsável por facilitar os ataques, desabilitando sistemas de alarme, e atuaram no arrombamento da agência do Centro de Anápolis, onde foi furtada a quantia aproximada de R$ 924 mil.

José Carlos, que já tem passagens por crimes semelhantes, também recrutou uma equipe de Joinville, em Santa Catarina, para fazerem a abertura dos cofres. Ele ainda lavava dinheiro através de empresas registradas em nome de “laranjas”, inclusive no próprio lava jato.

Os policiais prenderam o filho do suspeito, três “laranjas” que cediam os nomes para o registro de empresas, um arrombador de cofres e apreenderam veículos. O empresário está foragido.

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