Anápolis deve aderir ao risco leve ou esperar mais um pouco?

Casos e o percentual de ocupação dos leitos de enfermaria e UTI estão caindo

Denilson Boaventura Denilson Boaventura -
Centro de Anápolis. (Foto: Divulgação/Secom)

Após ficar fechada por quase um mês, Anápolis atravessou o mês de abril no grau moderado da matriz de risco.

Isso foi possível porque a taxa de ocupação dos leitos de enfermaria e UTI ficou abaixo dos 90%.

Neste nível intermediário, quase tudo funciona, mas com horários e protocolos mais rígidos.

Ocorre que a desaceleração da pandemia a nível local, que pode ser momentânea, deve permitir que a cidade volte ao grau leve.

Neste estágio, pouquíssimas coisas não funcionam e o abrir e fechar das portas não tem hora definida.

A decisão, respaldada pela Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), caberá ao prefeito Roberto Naves (PP).

No entanto, uma questão se impõe: abrir mais ainda a cidade e flexibilizar os protocolos sanitários não pode ser perigoso e criar uma nova onda de casos e mortes?

É o que o 20 Minutos, o podcast semanal do Portal 6, abordou no 8º episódio desta primeira temporada.

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