Professor encontrado carbonizado foi morto após querer diversão regada a drogas, revela Polícia Civil

Crime também teve a participação de duas garotas de programa

Augusto Sobrinho Augusto Sobrinho -
Professor Denes Marlio Lima Neres, de 26 anos, caminhando pela cidade ao lado do agressor. (Foto: Divulgação/PC)

A Polícia Civil de Planaltina, no entorno do Distrito Federal, tornou público nesta quarta-feira (23) a conclusão das investigações de um caso que chocou a cidade.

Trata-se da morte do professor Denes Marlio Lima Neres, de 26 anos, natural do Piauí, ocorrida na terça-feira de Carnaval (1º) desde ano.

A vítima conheceu na rua o suspeito Mateus da Silva Castro, de 18 anos, e juntos compraram drogas, bebidas e foram “curtir” o feriado em uma casa no bairro Itapuã.

Entretanto, segundo o Grupo de Investigação de Homicídios (GIH), os dois acabaram brigando por “razões homofóbicas” e o jovem matou o piauiense com pedradas na cabeça.

O agressor, então, pediu ajuda a duas garotas de programa para buscarem o corpo e o queimarem em um lote baldio no bairro Paquetá. Porém, no dia seguinte, o cadáver foi encontrado parcialmente carbonizado por moradores.

Mateus, que desde então havia fugido da cidade, tem quase 20 ocorrências policiais em Goiás e no Distrito Federal.

Agora, ele deve ser indiciado por homicídio qualificado e, juntamente com as amigas prostitutas, responderá por ocultação de cadáver, fraude processual e associação criminosa.

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