Por causa de lote, Porto Seco de Anápolis vive nova guerra entre empresas acionistas
Enquanto a situação não se resolve na Justiça, os excluídos do quadro societário também não conseguem sequer entrar na aduaneira
Uma estranha aquisição de um lote de R$ 70 milhões no DAIA está causando uma nova guerra que parece não ter fim no Porto Seco Centro-Oeste.
Em 2020, sócios do quadro de acionistas recorreram à Justiça para que a administração da aduaneira fosse forçada a explicar porque a propriedade havia sido colocada no nome de um empresário e da esposa dele e não do próprio Porto Seco.
Como retaliação, essas empresas (que representam quase 30% do sociedade) foram excluídas do quadro de acionistas pelo pelotão majoritário durante uma assembleia extraordinária realizada em janeiro deste ano.
Desde então os representantes das empresas excluídas não conseguem sequer entrar no Porto Seco.
O Portal 6 passará a partir de agora a acompanhar mais de perto as movimentações e desdobramentos dessa batalha nos tribunais.
Tempo fechou
Falando em guerra, a filiação de Sheilismar Ribeiro no PRTB gerou uma enorme celeuma em Porangatu. O filho da prefeita da cidade também está nesse partido.
A radialista diz que não traiu ninguém e só buscou uma legenda que torne possível a eleição dela a deputada estadual.
Bandeira branca
Há, pelo menos por enquanto, uma espécie de acordo de paz na Câmara Municipal de Anápolis para evitar brigas entre vereadores após as últimas movimentações políticas na cidade. Pelo menos na tribuna.
Fazendo contas
Encerrada a janela partidária e o prazo limite para filiações, já é possível dimensionar os partidos que terão mais facilidade de formar chapa e eleger deputados federais no estado.
Já se sabe que Republicanos, PL e MDB têm tamanho para conseguirem três cadeiras em Brasília. PT, União Brasil, Patriota, PSD, PDT, PSC, PSDB e Progressistas com muito esforço conseguem fazer um. As outras vagas seriam decididas pelas sobras.
Extremo sigilo
Até domingo (03), não havia mandado de prisão cadastrado no CNJ contra o empresário Henrique Saccomori, da H5 Investimentos Esportivos.
Nota 10
Para o Gepatri, por conseguir evitar a fuga de Henrique Saccomori.
Nota Zero
Eduardo Bolsonaro, que ironizou a tortura sofrida pela jornalista Míriam Leitão durante a ditadura militar. Ela estava grávida na ocasião.